Quero apresentar-vos a minha mamã
A minha mamã é irrepetível.
Senhora de fino trato, elegante na figura e no gesto, sempre este sorriso.
Ida nos anos 50, eu menino, nunca lhe vi um gesto de enfado, uma expressão menos contemporizadora nem triste. Tratando toda a gente com simpatia e elevação. Eu era um principe, o seu ‘nandinho’. O resto do mundo era irrelevante.
Não é exercício lamecha. É simples, orgulhosa e inevitável adoração.
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