Acho bem e até acho pouco. Explico-me; penso que há neste (ou deste) País, bem mais gente que merecia ser do conhecimento e apreço público do que de facto acontece.
Mas este povo é assim mesmo, um pouco 'umbiguista'. Comparados com os nossos vizinhos Espanhóis somo que meninos de mama, nesta matéria, entenda-se. Não é defeito, há que assumi-lo. Por mim até me prefiro assim. Foi assim que me educaram, e penso, objectivamente, que a minha missão neste mundo é respeitar o próximo, e privilegiar (apaparicar) amigos e família, e não andar por aí a 'mostrar a cara'.
Tecer loas será algo tolo. Facto é que, ao invés, não podemos calar os extraordinários feitos de uns quantos que elevam a competência dum pequeno País que pede meças a qualquer um.
Foi neste combate de ideias e princípios, depois de muito hesitar, que decidi trazer ao vosso conhecimento uma história que apanhei numa revista, e conta o percurso duma Senhora, que sem se abster da sua vida privada, e do bem estar da família, pode contribuir, mais do que qualquer instituição para o bem-estar e crescimento sustentado de numerosas famílias em risco. Fiquei emocionado.
Leiam e constatem.
Sem comentários:
Enviar um comentário