sábado, 10 de dezembro de 2011

Há gaiolas e gaiolas ..... ao que parece!

Esta vai de recado para a 2ª circular.

Em particular á rapaziada do Sporting, que resolveu fazer uma tremenda ‘peixeirada’, à conta da gaiola que os vizinhos do outro lado da estrada criaram para as claques alheias.

Vejam como esses ‘ofendidos’ entalam as outras claques; os mesmos acrílicos, as mesmas redes, só que de cor diferente.







Ainda assim, a fé era grande. Demos trabalho, mas não foi possível. 

Haja bom senso e comedimento nos disparates que se dizem e nas atitudes que não quero classificar. São estes os exemplos que estragam o nosso futebol, em particular quando dirigentes perdem a "tramontana" e se tornam impulsionadores da agitação social.

Pessoalmente acho antipáticas estas ‘gaiolas’, mas, em boa verdade, penso que se justifica plenamente pela total falta de civismo e de sentido desportista da (infelizmente) grande generalidade dos adeptos portugueses; tornam-se completamente irracionais em muitas circunstâncias.

De resto esta é uma prática utilizada em muitos outros países Europeus, e bem aceite. 

Antes, seria melhor cuidar dos regulamentos que castigam – e as formas de o fazer – os clubes dos prevaricadores. Medidas simples são muito eficazes, como por exemplo efectuar jogos sem publico (incluindo radios e televisões). 

Perguntem a um qualquer entendido os custos que isso acarreteria. Depois mais umas multas e uns castigos em pontuação, perfazem uma bom incremento cívico.

PS – por todas estas razões, só posso concordar com o nosso internacional português Dany, quando diz que os filhos dele são muito mais educados que os adeptos do Porto (na circunstância), em resposta ás duras críticas que um tal de Vitor Pereira (dito treinador do FCP) lhe dirigiu em razão dos festejos que fez com a sua equipa (o Zenit) quando marcou um golo ao Porto na Russia; haja Deus. 

1 comentário:

  1. Assino por baixo tudo o que aqui escreve, acentuando a parte que se aplica aos dirigentes que pupulam no nosso futebol, de facto são muitas vezes uns «incendiários», em vez de serem «bombeiros» no caso em apreço, se não fossem estes dirigentes a coisa tinha passado quase despercebida, é triste chegar a este ponto, mas a civilidade anda muito arredia dos campos de futebol.
    Um abraço
    Virgílio

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