A saga de espremer quem menos tem é de uma falta de senso inaudita. Como se fosse insuficiente, então estão a tratar paulatinamente, e 'sem medos de ninguém', de sacar toda a pequenina vantagem aos indígenas deste País. São os aumentos desmesurados sobre o inevitável dispêndio dos menos favorecidos, são os cortes a eito em tudo que preste apoio ás populações, em todas as cambiantes, bombeiros, forças policiais, protecção civil, etc., etc.
Ao invés não se houve um 'patrão', ou mais favorecido (????), protestar. Porque será?
Vem este desabafo a propósito das condições criadas ás organizações de bombeiros, que por esse País fora, em particular nas zonas interiores e com menos recursos, prestam uma infinidade de serviços e apoios, que o Estado nunca foi capaz de substituir, ás populações que deles dependem em absoluto.
Estas organizações, com os cortes desregados que por vêm, vão ficar sem condições para manter o seu pessoal, e, logo, de prestar os serviços como até aqui, seja transporte de doentes de urgência, ou outra qualquer situação.
Depois acham que a escalada de violência a que se assiste a um ritmo elevadíssimo, nada tem a ver com a péssima gestão que estes políticos (??) encontraram para satisfazer os patrões (deles) que só vão parar quando nos sugarem o tutano ou, noutra perspectiva, 'partirmos a loiça', outra vez.
Este desabafo tem a ver com um apelo que o meu querido companheiro e amigo Bardino Carlos André me fez na sua qualidade de Presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos, da qual fazem parte outros dois Bardinos, o "Nicha" (Nichinha para os amigos, e, sobretudo para as amigas) e o Carlos Neves.
A este propósito podem ler a entrevista que o Carlos André deu ao jornal "Correio de Oeiras".
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| jornal CORREIO DE OEIRAS 55 was just recommended by carlos andre |
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Já tinha lido a entrevista no Correio de Oeiras, que é distribuido no Oeiras Parque, local onde vou frequentemente, e a única coisa que me ocorre, é lamentar que esta situação esteja a acontecer, não só com os Bombeiros de Paço de Arcos mas um pouco por todo o País.
ResponderEliminarEsperamos todos que a situação se resolva, para podermos continuar a contar com a prestimosa ajuda dos «Soldados da Paz».
Um abraço
Virgílio