Ponto prévio; nunca gostei do homem, pela atitude, pela pose, pelo discurso; numa palavra - execrável.
Mais, de todos os políticos que passaram pela gestão do País, foi, de longe, o mais desonesto (ao contrário da imagem que pretende vender).
Fecundou o País sem apelo nem agravo (nem remorsos), em benefício próprio e dos amigos que entendeu favorecer. Na minha linguagem, simplesmente não presta.
Numa altura em que o País (dos que trabalham, não façamos confusões) se encontra em grandes dificuldades, o supremo magistrado da Nação, supostamente destinado a arbitrar os interesses do País face ao costumeiro assalto dos partidos em vantagem a tudo quanto é interesses próprios, vem fazer birras públicas de coisas que não soube resolver a seu tempo.
Ás nossas crianças ensinamos que isso é feio, não se faz. Os assuntos resolvem-se em privado, cara a cara, com elevação e respeito pelo próximo. E, naturalmente, procuramos dar o exemplo.
Não precisamos destes políticos. Por isso mesmo fui um dos 600 000
(há três/quatro dias) que assinaram um pedido de demissão do actual Presidente da República. E a recolha de assinaturas continua.
Como costuma dizer um grande amigo meu 'isto não é exactamente um País, é, antes, um lugar mal frequentado'.
E façam-me o favor, tanto quanto possível, de serem felizes.
Na muche Amigo Fernando, subscrevo na totalidade o que aqui escreve, o Homem tenta agora a todo o custo desviar as atenções para os tiros no pé que tem dado ultimamente, não sei se este ataque descarado e a destempo ao Sócrates, será da sua lavra ou daquele conselheiro que arranjou aquela intentona das escutas no Palácio de Belém, o tal Lima, seja como for, uma vergonha, que nesta altura do campeonato, o homem não tenha mais nada para se distrair.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio