Não quero que fiquem na ignorância, por um lado, por outro é nosso dever social, passar a informação que consideramos credível. Haverão outros textos na mesma linha.
Façam-me o favor de serem felizes (tanto quanto possível).
EURO,
qual EURO. Crise...
Sabem
quem é Papademos Lucas (actual líder grego após a renúncia de Papandreou)
Sabem
quem é Mariano Monti (agora à frente do
governo italiano)?
Sabem
quem é Mario Draghi (actual presidente do Banco Central Europeu)?
Sabem
o que é Goldman Sachs?
Goldman
Sachs: é um dos maiores bancos de investimento mundial e co-responsável
directo, com outras entidades (como a agência de notação financeira Moody?s),
pela actual crise e um dos seus maiores beneficiários.
Como
exemplo, em 2007,a G.S. ganhou 4 bilhões de dólares em transacções que resultaram
directamente do actual desastre da economia do EUA. O EUA ainda não recuperaram
das percas infligidas pelo sector especulativo e financeiro dos EUA.
Papademos:
actual primeiro-ministro grego na
sequência da demissão de Papandreou. Atenção não foi eleito pelo povo.
-
Ex-governador do Federal Reserve Bank de Boston, entre 1993 e 1994.
-
Vice-Presidente do Banco Central Europeu
2002-2010.
-
Membro da Comissão Trilateral desde 1998, lobby neo-liberal fundado por Rockefeller,
(dedicam-se a comprar políticos em troca de subornos).
-
Ex-Governador do Banco Central da Grécia entre 1994 e 2002. Falseou as contas do défice público do país
com o apoio activo da Goldman Sachs, o
que levou, em grande parte à actual crise no país.
Mariano
Monti: actual primeiro-ministro da Itália após a renúncia de Berlusconi.
Atenção não foi eleito pelo povo.
-
O ex-director europeu da Comissão Trilateral mencionada acima.
-
Ex-membro da equipe directiva do grupo Bilderberg.
-
Conselheiro do Goldman Sachs durante o período em que esta ajudou a esconder o
défice orçamental grego.
Mario
Draghi: actual presidente do Banco Central Europeu para substituir Jean-Claude
Trichet.
-
O ex-director executivo do Banco Mundial entre 1985 e 1990.
-
Vice-Presidente para a Europa do Goldman Sachs de 2002 a 2006, período durante
o qual ocorreu o falseamento acima mencionado.
Vejam
tantas pessoas que trabalhavam para o Goldman Sachs ....
Bem,
que coincidência, todos do lado do Goldman Sachs.
Aqueles
que criaram a crise são agora apresentados como a única opção viável para sair
dela, no que a imprensa americana está começando a chamar de "O governo da
Goldman
Sachs
na Europa."
Como
é que eles fizeram?
Eu
explico:
Encorajaram
Investidores a investir em produtos
secundários que sabiam ser "lixo", ao mesmo tempo dedicaram-se a
apostar em bolsa o seu fracasso.
Isto
é apenas a ponta do iceberg, e está bem documentado, podem investigar.
Agora
enquanto lêem este e-mail estão esperando na base da especulação sobre a dívida
soberana italiana e seguidamente será a espanhola.
Tende-se
a querer-nos fazer pensar que a crise foi uma espécie de deslizamento, mas a
realidade sugere que por trás dela há uma vontade perfeitamente orquestrada de
tomar o poder directo no nosso continente, num movimento sem precedentes na
Europa do século XXI.
A
estratégia dos grandes bancos de investimento e agências de rating é uma variante
de outras realizadas anteriormente noutros continentes, tem vindo a desenvolver-se
desde o início da crise e é, do meu ponto de vista, como se segue:
1.
Afundar o país mediante especulação na bolsa de valores/mercado. Pomo-los
loucos com medo do que dirão os mercados, que nós controlamos dia a dia.
2.
Forçá-los a pedir dinheiro emprestado para, manter o Status-Quo ou simplesmente
salvá-los da Banca Rota. Estes empréstimos são rigorosamente calculados para
que os países não os possam pagar, como é o caso da Grécia que não poderia
cobrir a sua dívida, mesmo que o governo vendesse todo o país, e não é
metáfora, é matemática, aritmética.
3.
Exigimos cortes sociais e privatizações, à custa dos cidadãos, sob a ameaça de
que se os governos não as levam a cabo, os investidores irão retirar-se por
medo de não serem capazes de recuperar o dinheiro investido na dívida desses
países e noutros investimentos.
4.
Cria-se um alto nível de descontentamento social, adequado para que o povo, já
ouvido, aceite qualquer coisa para sair da situação.
5.
Colocamos os nossos homens, onde mais nos convenha.
Se
acham que é ficção científica, informem-se: estas estratégias estão bem documentadas
e têm sido usadas com diferentes variações ao longo do século XX e XXI noutros países, nomeadamente na América
Latina pelos Estados Unidos, quando se dedicavam, e continuam a dedicar-se na
medida do possível, a asfixiar economicamente mediante a dívida externa por
exemplo a países da América Central, criando instabilidade e descontentamento
social usando isso para colocar no poder os líderes "simpáticos" aos
seus interesses.
Portanto
nada disto tem a ver com o EURO. O EURO é uma moeda Forte, porque os investidores
vêm ai carne para desossar, se não houvesse o Euro o ataque acontecia na mesma,
só que se calhar os primeiros a cair não seriam os PIGS, mas a própria
Alemanha, a Inglaterra etc.
Não
são o Governo dos EUA, que deferem estes golpes, mas sim pela indústria financeira
internacional, principalmente
sediada em Wall Street(New York) e na City (Londres), é que,
o
que está acontecendo sob o olhar impotente e / ou cúmplice dos nossos governos
é o maior assalto de sempre na história da humanidade à escala global, são
autênticos golpes de estado e violações flagrantes da soberania dos Estados e
seus povos.
É
fácil divulgar isto na internet.
Digam
aos vossos amigos, para passar o e-mail para qualquer um que possa estar
interessado.
Se
nos estão comendo vivos ... As pessoas precisam saber. Estamos a sofrer uma
anexação pela via financeira, e esta é a realidade.
Obrigado
pela leitura.
PS: E, já agora, sabem quem é Vítor Gaspar? Pergunta inocente!
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